A história do Karatê já é antiga. Como o próprio nome já diz KARA
significa vazio, TE significa mãos e DÔ significa caminho, filosóficamente
formando o “Caminho das maõs vazias”, usa formas de defesa e meditação
utilizando seus próprios membros. E ao mesmo momentos que seus movimentos são
rígidos são flexiveis.
“Na china, sob orientação de
Dahrma (Bodhidharma), e como os monges passavam muitas horas em meditação,
permaneciam muitas horas imóveis, o que aliado ao meios de subsistência, fazia
que os monges se tornassem mais volúveis as doenças.” (ORIGEM DAS ARTES
MARCIAIS)
Sabendo disso Dharma buscou iniciar
a prática de atividades físicas com estes monges. Tentando assim melhorar sua
aptidão física e espiritual. Com a prática destas atividades surgiram três
escolas importantes, sendo elas a Shuri-Tê na cidade de Shuri, a Naha-Tê na
cidade de Naha e a Tomari-Tê na cidade de Kume.
Ao longo dos séculos por volta de XIX,
está prática passa por significativas alterações técnicas feitas por Matsumura
onde passa a ser designada e chamada de Karate. Matsumura teve alguns
seguidores como Itosu Anko, Ginchin Funakoshi, Mabuni, Nakayama Asai, onde
foram sendo criados novos estilos para a arte.
No ano de 1922 no Japão, após uma
grande apresentação ao público por Ginchin Funaloshi passa a ser considerado o
primeiro a renovar esta arte, juntando o Karatê com aspectos físicos do
desenvolvimento humano.
“As lutas são disputas em que os
oponentes devem ser subjugados, com técnicas e estratégias de desequilíbrio,
contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de
ações de ataque e defesa. Caracterizam-se por uma regulamentação específica a
fim de punir atitudes de violência e deslealdade. Podem ser citados exemplos de
luta as brincadeiras de cabo de guerra e braço de ferro até as práticas mais
complexas da capoeira, do judô e do karate” (BRASIL, p.70. 1998).
Nenhum comentário:
Postar um comentário